02/05/2024

você já venceu

bom dia. lembre que, um dia, você já desejou muito o que tem hoje. antes de focar só nos objetivos, valorize o que conquistou até aqui.

As dívidas do mundo não eram tão altas desde a época de Napoleão
MUNDO

(Imagem: Duncan Thomsen | SWNS via AI)

O presidente do Fórum Econômico Mundial, Borge Brende, disse que a atual situação da economia, quando falamos de volumes de dívidas acumuladas, só se compara aos níveis vistos nas Guerras Napoleônicas — aquelas do século XIX que você estudou na escola.

  • Atualmente, segundo o FMI, a dívida pública global passa dos US$ 91 trilhões, o que é equivalente a 92% do PIB mundial.

  • Fazendo um paralelo, estimativas dizem que a dívida do governo britânico durante as guerras de Napoleão Bonaparte passou dos 200% do PIB em 1815.

Como essas dívidas são formadas? Basicamente, ao gastar mais do que arrecadam, governos pedem dinheiro emprestado através da emissão de títulos de dívida para conseguir pagar as contas.

A relevância: O acúmulo desenfreado de dívidas pode gerar um baixo crescimento da economia mundial, com menos dinheiro disponível para investimentos e a possibilidade de aumento de impostos para lidar com todos eases débitos.

Hoje, a economia do mundo cresce a um ritmo lento de 3,2% ao ano em média — abaixo dos 4% registrado durante décadas.

O atual principal problema: As guerras. Os atuais conflitos afetam as relações comerciais entre os países e seus aliados, impactando indiretamente em toda a cadeia produtiva do planeta.

“A solução é o livre comércio”. Na visão do presidente do FEM, os países devem continuar fazendo negócios uns com os outros para reduzir a pobreza e evitar o desabastecimento de bens essenciais.

O que mais é notícia pelo mundo?

Brasil tem 7x mais apostadores do que investidores
BRASIL

(GIF: CNBC | Reprodução)

O rugido do Tigrinho está bem alto. O número de brasileiros que fizeram apostas online e jogaram em cassinos virtuais no ano passado superou — e muito — a quantidade de investidores na bolsa.

  • Enquanto somente 2% dos brasileiros investiu em ações…

  • Cerca de 14% da nossa população participou das bets (22 milhões de pessoas).

A ilusão do dinheiro fácil… O principal motivo apontado para essa diferença é a ilusão de que é possível ganhar muito dinheiro de forma muito rápida e com pouco esforço. Entre os jogadores, 40% disseram que esse é o fator que os levou a apostar.

Ao mesmo tempo, só 14% da população enxerga as bets como investimentos. Em geral, elas são vistas como diversão — enquanto comprar ações na bolsa é visto como algo mais burocrático.

Esse número é curioso: Se todo brasileiro que aposta online investisse na bolsa, o Brasil entraria no TOP-5 países com maiores percentuais de população que investem em ações. Os EUA liderem esse ranking com 58% das famílias investindo no mercado.

Um panorama sobre as bets 🎰

De 2020 a 2022, houve um crescimento de 360% de empresas de apostas no Brasil. No ano passado, elas faturaram mais de R$ 50 bilhões — R$ 4 bi a mais do que o país fez com as exportações de carne bovina.

  • Homens, pessoas das classes mais altas e jovens da geração Z são os principais usuários das bets no Brasil.

  • Ao mesmo tempo, 17% dos que recebem o Bolsa Família gastam parte do benefício para apostar.

Na mira do governo: Regulamentar as bets é uma das prioridades de Lula, que espera arrecadar R$ 3 bilhões por ano com a medida.

O que mais é destaque no nosso país?

Jornais americanos processam a OpenAI por direitos autorais

TECNOLOGIA

(Imagem: Natalie Peeples | Reprodução)

The GPT Times? Oito jornais americanos entraram com um processo contra a OpenAI e a Microsoft se queixando de violação de direitos autorais.

  • O principal objetivo da ação não é uma indenização ou firmar acordos com as BIG TECHs, mas sim o de proibir que AIs usem conteúdos produzidos pela imprensa.

Seguindo o exemplo: O movimento acontece depois que o The New York Times, o maior jornal do mundo, decidiu processar tanto a OpenAI quanto a Microsoft no fim do ano passado.

Os veículos alegam que o ChatGPT foi alimentado com incontáveis matérias produzidas pelos jornalistas sem nenhuma permissão ou pagamento de direitos autorais.

No processo também há acusações de que as AIs removeram menções aos nomes dos jornais na hora de citar fontes e, ao mesmo tempo, forjaram matérias que nunca existiram — como um estudo dizendo que fumar faz bem para a asma creditado ao Denver Post.

Enquanto uns processam, outros se aliam 🤖🗞…

A OpenAI já firmou parcerias milionárias com importantes jornais no mundo todo, que cederam todos os seus conteúdos para ajudar a treinar e aprimorar o ChatGPT.

Os processos podem mudar como o jornalismo é remunerado pelo trabalho usado por AIs. Enquanto isso, fazer parcerias com as BIG TECHs é uma importante fonte de renda em meio à crise financeira dos veículos tradicionais.

De onde surgiu o ato de presentear?
PATROCINADO POR L’OCCITANE EN PROVENCE

Curiosamente, os primeiros 🎁 surgiram como lembretes de presença quando a presença física não era possível.

  • Segundo a etimologia, a palavra 'presentear' tem origem no latim 'Praesentia', que significa 'estar à frente'. Ou seja, se fazer presente.

Mas na era do consumismo e rotinas corridas, muitos esquecem que presentear, mais que uma tarefa, é um gesto de carinho.

🦋 Neste Dia das Mães, esteja presente e demostre carinho com L'Occitane en Provence. Dica: Presenteie com a coleção Águas da Provence e crie memórias olfativas únicas.👇🏻

💜 Lavanda: notas cítricas, florais e amadeiradas.

🧡 Tangerina: fragrância cítrica doce do Mediterrâneo com notas de Rosas.

💛 Verbena Cítrica: mistura equilibrada de notas cítricas, herbais e amadeiradas.

💚 Bergamota e Basílico: harmoniza notas cítricas com especiarias nobres.

Cultive amor com L'Occitane en Provence, presenteando você ou quem você ama com um momento memorável.

Walmart aposta em marca própria de alimentos cleans
NEGÓCIOS

(Imagem: Walmart | Reprodução)

Mirando no bolso da Gen Z, o Walmart vai lançar a Bettergoods, sua nova marca própria de alimentos focada em produtos orgânicos e sem glúten nos EUA.

Entre manteigas aromatizadas e sorvetes sem lactose, os preços vão variar entre US$ 2 a US$ 15 — sendo que 70% deles vão custar menos de US$ 5.

  • Esse é o maior lançamento de uma marca própria do Walmart em 20 anos. Isso porque a empresa já tem a Great Value, que é mais focada em itens básicos de uso diário que vão de café a papel higiênico.

A estratégia por trás: Normalmente, esses “produtos autorais” têm preços um pouco mais baixos do que os concorrentes — chamando a atenção dos consumidores em tempos de inflação alta.

Isso porque a rede de supermercados não precisa gastar com publicidade já que detém o controle da distribuição nas prateleiras. Veja nosso time mostrando isso na prática diretamente do Texas.

Pense que os supermercados também têm o poder dos dados a seu favor. Eles conseguem ver, direto da fonte, o que os consumidores mais compram e investir nesses produtos.

E não é que dá certo? A Kirkland, marca própria de bens de consumo da rede de supermercados americana Costco, gerou US$ 58 bilhões em vendas em 2021 — 1/4 da receita de toda a operação do negócio.

Também temos nossos cases por aqui… Em terras brasileiras, o Pão de Açúcar tem a Qualitá. Já o Grupo Dia tem produtos de marca própria com nomes engraçadinhos — como a água Takum Sede e a My! Oh nese.

O que todos os filhos preferidos têm em comum?
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Organizam surpresas para a mãe, escolhem 🎁 com antecedência, encontram maneiras de mostrar que a apreciam e são companheiros.

  • Neste Dia das Mães, não se preocupe em como retribuir de forma especial. Com a Yuool, você pode tornar a vida de quem sempre caminhou ao seu lado mais leve e fácil.

Os 👟 da Yuool são confortáveis e versáteis, deixando qualquer look mais cool. E se sua mãe é animada e leva uma vida agitada, não se preocupe: tem uma opção para qualquer rotina.

🧖🏻‍♀️ Compre pelo site e ganhe um brinde exclusivo — máscara de hidratação em barra da B.O.B.

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WeWork ignora seu fundador e faz acordo paralelo para se salvar
ECONOMIA

(Imagem: Aida Amer | Reprodução)

O resgate chegou. Depois de 6 meses em recuperação judicial nos EUA, a WeWork conseguiu chegar a um acordo para acabar com as dívidas de US$ 4 bilhões da empresa.

Antes, precisamos voltar alguns anos… A WeWork já foi líder em escritórios compartilhados e a maior inquilina de grandes cidades.

Pra se ter uma ideia, o negócio chegou a valer US$ 47 bilhões, mas, em três anos, despencou 99% chegando nos US$ 44 milhões — sim, com M mesmo.

  • Com toda a crise, o peculiar fundador Adam Neumann foi expulso do comando da própria empresa.

Depois disso, no ano passado, a empresa entrou com o pedido de recuperação judicial, cancelando 160 dos seus 450 contratos de aluguel e reduzindo as despesas futuras em cerca de US$ 8 bilhões.

Recentemente, Neumann, o ex-CEO, fez uma proposta de recompra da companhia por US$ 650 milhões — que até então não tinha sido negada oficialmente.

Mas, agora, mostrando que não quer saber do ex, a empresa encaminhou um investimento de mais de US$ 450 milhões em financiamento pelos seus próprios credores — ou seja, para quem ela deve dinheiro.

  • Na prática, bancos e fundos de investimento estão trocando as dívidas por ações da WeWork. O SoftBank, por exemplo, pode ganhar mais 16,5% de participação, chegando a 36% do total.

Já a Yardi Systems, uma empresa de softwares de gerenciamento de propriedades, vai se tornar a nova proprietária majoritária, com cerca de 60% de participação.

A proposta já foi acertada entre o WeWork, seus credores, e o tribunal de falências de Nova York. Agora, no fim deste mês, o plano vai ser votado pelos acionistas da empresa.

O que mais é relevante no mundo da economia?

Quem não conhece tá sem internet
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