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15/04/2025

foco no objetivo
bom dia. nem tudo precisa ser doce pra funcionar. às vezes, é o amargo que acorda a gente. dito isso, pegue o seu café sem açúcar e bora pra uma terça abençoada.
NA EDIÇÃO DE HOJE
🇺🇸 Trump vs Harvard: o novo embate da política americana
🇧🇷 O plano do governo para desafogar o SUS
📱 Mark Zuckerberg pode ter que se desfazer do Instagram e do WhatsApp
✈️ Companhia aérea anuncia oferta bilionária pra sair da turbulência
🏠 A nova faixa do ‘‘Minha casa, minha vida’’ para a classe média
🎙️ Você também pode ouvir a edição de hoje, clicando aqui.

E: 4% | D: 11% | Enquete votada por 3.993 leitores na edição de 14/04 | Saiba mais aqui
MUNDO
Harvard rejeita exigências, e Trump corta US$ 2,2 bi de universidade

(Imagem: Getty Images)
A Universidade de Harvard rejeitou oficialmente as exigências do governo Trump para manter seus financiamentos federais. O recado foi claro: a universidade não vai abrir mão de sua independência — nem mesmo com US$ 9 bilhões em risco.
Só que a recusa gerou reação imediata. Horas depois, o governo de Donald Trump anunciou o congelamento de US$ 2,2 bilhões em subsídios plurianuais e US$ 60 milhões em contratos com a instituição.
O que está por trás disso?
A tensão começou após protestos pró-Palestina nos campi de universidades dos EUA. O governo passou a pressionar instituições de elite, como Harvard, sob a justificativa de combater o antissemitismo. Mas, na prática, as demandas incluem:
Fim de políticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI)
Mudanças nos processos de admissão e contratação
Garantias explícitas de proteção a estudantes judeus
Em nome dessas pautas, o governo já suspendeu US$ 400 milhões de Columbia e congelou contratos em outras instituições.
Harvard se posicionou dizendo que está disposta a cooperar, mas que não aceitará imposições que violem os limites legais da atuação do governo federal.
A iniciativa, porém, é vista por muitos como uma tentativa de usar o financiamento público para interferir na autonomia universitária e avançar agendas políticas, como o combate a políticas inclusivas e restrições a atletas trans.
O que mais foi destaque em mundo?
Ataque político. Josh Shapiro, governador democrata da Pensilvânia, teve sua casa incendiada na madrugada de segunda-feira. De acordo com investigações, o suspeito admitiu que queria espancar o político com um martelo
Missão concluída com sucesso. Katy Perry e outras 5 mulheres decolaram ao espaço e retornaram à Terra, 12 minutos, depois em segurança
BRASIL
Governo quer usar hospitais privados para desafogar o SUS

(Imagem: Folhapress)
O governo federal estuda um novo modelo para reduzir as filas do SUS: trocar dívidas de hospitais e operadoras com a União por cirurgias e exames realizados na rede privada.
A proposta faz parte da reformulação do programa Mais Acesso a Especialistas, lançado há um ano, mas que não saiu do papel. A nova gestão do Ministério da Saúde, com Alexandre Padilha, quer que a iniciativa vire marca do terceiro mandato de Lula.
O plano prevê:
Parcerias com o setor privado para realização de procedimentos;
Contratação de equipes médicas;
Ampliação de mutirões fora da rede pública.
O problema vem de longa data. Em janeiro, 5,7 milhões de pessoas estavam na fila do SUS. A espera por uma consulta chegou a 57 dias, em média — recorde histórico.

(Imagem: BrasilEmMapas)
Por que isso importa: A ideia é acelerar os atendimentos e dar visibilidade à ação federal. No Planalto, há o receio de que, sem medidas fora da estrutura tradicional do SUS, o crédito político vá para estados e municípios — responsáveis pela maior parte da gestão da saúde.
Atualmente, 84% da população brasileira é usuária exclusiva do Sistema Único de Saúde.
Zoom out. O SUS está se tornando referência para os gringos, servindo de inspiração para futuras reformas no sistema de saúde britânico.
O que mais foi destaque no Brasil?
Mandou parar. Gilmar Mendes determinou a suspensão de todos os processos no país que discutem a legalidade da pejotização — prática em que empresas contratam profissionais como pessoa jurídica
TECNOLOGIA
Após 10 anos, Zuck pode ter que devolver o Insta e o Zap

(Imagem: REUTERS/Leah Millis)
📱 O que parecia história antiga voltou com tudo. Mais de 10 anos depois das aquisições, a Meta está oficialmente no banco dos réus — e pode acabar tendo que abrir mão de dois dos seus maiores ativos.
Começou ontem, em Washington, o maior julgamento antitruste contra uma big tech da última década. A FTC, órgão regulador dos EUA, quer obrigar a Meta a vender o Instagram e WhatsApp.
Zuck, cadê o comprovante? A acusação diz que a Meta usou a velha tática do “buy or bury”: comprou rivais promissores, eliminou a concorrência e ficou com o mercado só pra ela.
O governo afirma que, na época, as compras foram aprovadas sem ter noção do impacto que teriam. Agora, acusa a Meta de sufocar concorrência e inovação no setor.
A Meta se defende dizendo que o mercado é altamente competitivo e cita TikTok, YouTube, X e até o iMessage como rivais. Também questiona a ideia de rever fusões antigas: “Isso manda a mensagem de que nenhum acordo está realmente concluído.”
Nos bastidores, o caso virou novela política. Zuckerberg, amigo de Trump, doou US$ 1 milhão ao novo governo, “fez sala” na Casa Branca e levou aliados do ex-presidente para o conselho da Meta. Ainda assim, a FTC — comandada por um indicado de Trump — não aliviou pro Zuck.
APRESENTADO POR CAPTA.ALLU
Uma oportunidade de 22% a.a. pode estar te esperando
O mercado de crédito está mudando. Empresas estão deixando de levantar dinheiro somente com Bancos e na Faria Lima. O Mercado de Fintechs cresceu em média 33% ao ano desde 2020.
Aproveitando-se dessa tendência, a Allu desenvolveu uma plataforma de captação para si mesma, levantando mais de R$ 300 mi nos últimos 5 anos. Após desenvolver esse know-how, ela agora está ajudando mais empresas a entrarem no mundo do crédito privado e das CCBs.
💵 Why it matters? O mercado global de fintechs tem apresentado um crescimento expressivo nos últimos anos. Em 2024, estimava-se que o setor alcançasse um valor de US$ 228 bilhões, com projeções indicando que poderia atingir US$ 397 bilhões até 2029.
As Fintechs têm ganhado espaço. No Brasil, por exemplo, a participação dos cinco maiores bancos (Banco do Brasil, Caixa Econômica, Itaú, Bradesco e Santander) nas transferências realizadas caiu de 96% para cerca de 53% em 4 anos.
A partir dessa tendência, essa empresa agora desenvolveu seu próprio produto de investimento, com a tecnologia da Allu. Hoje, às 19h, o CEO estará ao vivo para falar sobre essa oportunidade que paga até 22% a.a.
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NEGÓCIOS
Azul mira R$ 4,1 bi em oferta de ações para reforçar caixa e quitar dívidas

(Imagem: Cavok)
Em mais um passo de sua reestruturação financeira, a Azul anunciou uma oferta pública de ações preferenciais que pode levantar até R$ 4,1 bilhões.
O objetivo é reforçar o caixa e quitar obrigações — especialmente parte da dívida externa da companhia.
A operação será um follow-on primário, ou seja, novas ações serão lançadas no mercado, e o dinheiro vai direto para o caixa da empresa.
A Azul vai oferecer inicialmente 450,5 milhões de ações a R$ 3,58 cada, com prêmio de 17% em relação ao último fechamento. O volume pode subir para até 697 milhões de papéis, caso haja demanda.
A maior parte dos recursos será usada para converter em ações parte das dívidas da Azul Secured Finance, com vencimento em 2029 e 2030. Essa conversão precisa ser concluída até o fim do mês para garantir a conclusão da reestruturação.
O anúncio foi bem recebido pelo mercado, com as ações subindo 12% nessa segunda-feira. Ainda assim, a Azul acumula queda de 74% em 12 meses.
A empresa não registra lucro anual desde 2019. Em janeiro deste ano, anunciou a fusão com a Gol — que está passando por recuperação judicial —, ainda sujeita à aprovação do Cade. Juntas, as duas controlariam cerca de 60% do mercado doméstico de aviação.
APRESENTADO POR LAIOB
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ECONOMIA
Governo cria nova faixa do ‘‘Minha Casa, Minha Vida’’ para classe média

(Imagem: Ricardo Stuckert/PR)
O governo federal anunciou recentemente a criação da Faixa 4 do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, voltada a famílias com renda mensal de até R$ 12 mil.
A medida amplia o limite anterior, de R$ 8 mil, e permitirá o financiamento de imóveis de até R$ 500 mil, com juros anuais de 10,5% — abaixo dos 12% praticados pelo mercado.
A proposta será votada hoje no Conselho Curador do FGTS, mesmo dia em que o governo envia ao Congresso a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Se aprovada, a nova faixa começará a operar em 2 de maio, com meta de atender cerca de 120 mil famílias ainda em 2025.
Quem paga essa conta? O financiamento contará com até R$ 30 bilhões em recursos, sendo:
50% do FGTS, por meio de realocação de verbas da Faixa 3
50% da Caixa Econômica Federal, via poupança e letras de crédito imobiliário. Um decreto presidencial já autoriza o uso do Fundo Social do pré-sal na operação.
Além da nova faixa, o governo estuda ajustar os limites de renda das faixas já existentes e criar uma linha de crédito para pequenas reformas — apelidada de “crédito para puxadinhos” — com R$ 3 bilhões do Fundo Social.
A ampliação do programa é vista como tentativa de reaproximação com a classe média, onde Lula enfrenta rejeição. Dados da pesquisa Quest, realizada no início do mês, indicam desaprovação de 61% entre famílias de renda de 2 a 5 salários mínimos, e de 64% nas famílias com renda acima de 5 salários mínimos (+R$ 7.590).
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