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16/01/2024
tudo calculado
bom dia. agora talvez pareça que muita coisa não faz sentido — mas siga em frente. vai ser legal quando você olhar para trás e ver que foi tudo do jeito que tinha que ser.
Os americanos não estão tão interessados em política…
MUNDO
(Ilustração: Pew Research Center)
“Política? Tô fora.” 🙄 É nessa vibe que um número cada vez maior de americanos está se sentindo sobre as últimas notícias da Casa Branca e do Congresso.
Nem as eleições presidenciais deste ano — inclusive com as primárias já rolando — estão fazendo o interesse na política aumentar.
União em meio a polarização. Na verdade, o país se encontra unido quando o assunto é descontentamento com os atuais líderes políticos — não importa de que lado eles sejam.
Quando pensam em política, 65% dos americanos dizem que se sentem exaustos. Já quase 30% não gostam e nem se sentem representados pelos partidos Democrata e Republicano.
Por que isso importa? Nos EUA, os indecisos são fundamentais no resultado das eleições. No final, são eles que acabam decidindo o próximo presidente do país. Entenda mais sobre a lógica dos swing states aqui.
Ainda por cima, o voto nos EUA não é obrigatório. Isso significa que cada candidato precisa fazer um esforço para mobilizar o eleitor e convencê-lo a — literalmente — sair de casa para ir votar.
Ou seja, quanto maior for a falta de interesse na politica e nas eleições, mais focada elas ficam naqueles grupos que já estão bem consolidados com uma certa orientação.
O que mais é importante saber sobre o mundo?
De madrugada: Guarda Revolucionária do Irã diz que atacou “centros de espionagem” de Israel no Iraque
Guerra no Oriente Médio: Palestinos fazem ataque com carros no centro de Israel
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Noite de gala: Depois de adiamento, cerimônia do Emmy premia os melhores da TV americana
PIB poderia ser maior se os “nem-nem” trabalhassem
BRASIL
(GIF: SNL | Reprodução)
Nem um, nem outro. Mesmo sem estudar ou trabalhar, os jovens que fazem parte do grupo dos “nem-nem” não passam despercebidos pela economia brasileira.
Um estudo mostrou que essa turma poderia ter contribuído com + R$ 46 bilhões no PIB do Brasil em 2022 se estivessem inseridos de alguma forma no mercado de trabalho.
Por que isso importa? Os jovens são aqueles que têm mais anos de força produtiva pela frente, além de trazerem renovação e novas ideias para as diversas frentes de trabalho que fazem parte.
O impacto pode ser tanto no curto prazo, com a falta de salário e poder de consumo, como no longo prazo, com o acúmulo de anos em que os jovens não produzem e não contribuem para a previdência.
A cada R$ 1 de aumento na renda média dos jovens, o PIB pode ser impactado em + R$ 1,6 milhão.
Quem são eles? Um em cada cinco jovens brasileiros de 18 a 24 anos não estuda nem trabalha, somando quase 11 milhões de pessoas. Isso nos deixa como o segundo país do ranking. Claro, a grande parte não está aí por pura opção.
Mas… Aos que têm oportunidades, “flexibilidade” é a palavra da vez quando o assunto é trabalho para a Gen Z. Além de dresscode mais versátil e jornadas de trabalho maleáveis, 2 em cada 5 jovens preferem procurar outro emprego do que trabalhar 100% presencialmente.
O que mais é notícia por aqui?
PGR que pediu: STF abre inquérito contra Moro por suspeita de fraude em delação
A partir de fevereiro: Público entre 6 e 16 anos terá prioridade na vacinação contra a dengue
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GOL bate R$ 20 bi em dívidas e deve pedir recuperação judicial
NEGÓCIOS
(Imagem: AeroIn | Reprodução)
Mayday! Mayday! Com R$ 20 bilhões de dívidas acumuladas, a GOL está avaliando internamente a decisão de pedir recuperação judicial já no mês que vem.
A companhia, que é a 2ª maior do Brasil em quantidade de passageiros, tem R$ 3 bi vencendo no curto prazo — em menos de 12 meses.
Uma consultoria foi contratada para avaliar as finanças da empresa e, embora esteja entrando dinheiro, o caixa da empresa + suas aplicações financeiras dão pouco menos de R$ 1 bi no total.
Evitando os tribunais. A GOL está tentando negociar diretamente com quem deve dinheiro, sem envolver a Justiça. Mas, como são muitos credores, o destino provável é mesmo acionar o “Capítulo 11” da lei de falências americana.
Mas por que nos EUA? A legislação americana sobre recuperação judicial é bem mais previsível do que a brasileira, e por meio dela é mais fácil de prever como o processo deve terminar — além de abrir mais possibilidades de financiamento.
A LATAM, que, assim como a GOL tem operação nos EUA, fez exatamente isso em 2020. Dois anos depois, a empresa saiu do processo de RJ com redução de 35% da dívida.
Tá complicado de alçar voo… O mercado de + US$ 1 trilhão do setor de aviação só conseguiu atingir o mesmo nível de receita que tinha antes da pandemia no final do ano passado.
E mesmo com as receitas de volta, o lucro está 40% menor. Isso porque os custos com a operação — como mão de obra, combustível e equipamentos — estão quase 20% mais caros do que no pré-pandemia.
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FedEx vai lançar e-commerce para competir com a Amazon
TECNOLOGIA
(Imagem: FedEx | Divulgação)
Entra ano e sai ano e mais empresas se lançam no mundo do e-commerce para tentar desafiar o domínio da Amazon. A adversária da vez é a FedEx.
A gigante de logística dos EUA vai começar seu negócio de comércio eletrônico no segundo semestre deste ano.
Para entrar de vez no segmento, a FedEx quer combinar inteligência digital com o poder da rede física que entrega aproximadamente 15 milhões de pacotes todos os dias.
“Prazer, meu nome é fdx.” A iniciativa da empresa vai oferecer uma plataforma orientada por dados que “conectará toda a jornada do consumidor”.
A funcionalidade “experiência pós-compra personalizada”, por exemplo, ajudará as marcas a fornecer aos clientes informações mais precisas sobre remessa.
Por que isso importa? O fdx é, de certa forma, uma tentativa de “dar o troco” na Amazon.
A empresa fundada pelo Tio Bezos era uma das maiores clientes da FedEx e, desde 2020, quando passou a fazer suas próprias entregas, acabou superando os números da nova concorrente.
Em 2023, a Amazon superou outra gigante americana, a UPS, após entregar 5,2 bilhões de pacotes no país durante o ano.
Looking forward: O desafio da FedEx não será nada simples. Isso poque a Amazon detém 37% do market share de e-commerce nos EUA. Sua principal concorrente, o Walmart, possui só 6%. Não aparece nem no retrovisor. risos.
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Plataformas cripto estão em risco com ETF de bitcoin?
ECONOMIA
(Imagem: Financial Times | Reprodução)
Calma… A gente sabe que isso foi economês demais para quem não é fluente.
Na semana passada, os primeiros fundos negociados em bolsa que investem diretamente em bitcoin estrearam nos EUA — depois que a agência reguladora do mercado, a SEC, acatou o pedido de grandes players.
Basicamente, agora, não é mais necessário ter conta nas plataformas de cripto, sendo possível investir no setor através de bancos, gestoras ou por corretoras “comuns”.
Já começou fervendo. Foram US$ 4 bilhões em transações nos 11 novos ETFs somente durante o primeiro dia de negociação. Isso causou uma alta breve no preço do Bitcoin, que atingiu o pico diário de US$ 49 mil.
Agora, a “tokenização” embala de vez? A estreia dos ETFs foi de fato impressionante, o que não quer dizer que já dá pra ter 100% de certeza da constância do ativo.
Além disso, a SEC relutou muito para fazer o movimento que fez. Isso significa que a evolução das regulações pró-cripto não devem ser tão simples assim.
P.S.: Já tem gente estimando que bitcoin passe dos US$ 100K (+200%) ainda em 2024. Será?
O que mais é importante em economia?
Lembra dele? Transferências via DOC estão oficialmente extintas no Brasil
Boletim Focus: Mercado reduz as previsões para inflação e dólar em 2024
“Podem desaparecer”: FMI diz que 40% dos empregos mundiais podem correr riscos com a AI
Chegou a hora do pitaco 🤗
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4:37 PM • Jan 15, 2024
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