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19/08/2024
sorrir e cantar
bom dia. um legado é construído não só pelo que é visto na frente das câmeras, mas principalmente pelo que você faz quando ninguém está vendo. lembre do que ele ensinou: o bem sempre vence o mal.
AO MESTRE, COM CARINHO
O animador de todos os brasileiros
Tivemos nosso primeiro domingo sem Silvio Santos. O grande palco chamado Brasil perdeu o seu maior apresentador e ganhou o legado único daquele que dominou a arte da comunicação como ninguém.
Como ele nos ensinou, o recado que fica é de continuarmos fazendo o que amamos com a certeza de que sucesso vem de 10% de inspiração e 90% de transpiração.
O bem sempre vence o mal, e você com certeza é um vencedor, Senor. Descanse em paz e muito obrigado. Maôê!
MUNDO
Plano de Kamala vira dor de cabeça para os democratas
(Imagem: Nicole Neri)
Abriu o jogo. Kamala Harris apresentou seu plano para a economia dos EUA. Entre outras medidas, ela quer cortar impostos para mais de 100 milhões de americanos de classe média e proibir o “aumento abusivo de preços”.
De acordo com a democrata, agentes do governo vão monitorar supermercados com suspeitas de preços altos com objetivo de “lucros excessivos”.
A polêmica está aqui: Além de não dar detalhes sobre como vai cortar arrecadação enquanto a dívida dos EUA bate recorde, a candidata foi criticada por querer controlar à força os preços dos produtos.
Isso porque quando o governo se coloca à frente da lei da oferta e da demanda, o resultado não costuma ser bom. O controle artificial dos preços gerou a hiperinflação no Brasil e crises na Argentina, Venezuela e União Soviética.
Na prática, Kamala tirou a culpa pela inflação americana das políticas econômicas do governo Biden e colocou nos empresários. Mesmo assim, o plano não pegou bem entre o próprio Partido Democrata…
Primeiro porque a candidata admitiu implicitamente que as medidas de Joe Biden contribuíram para a alta da inflação;
E segundo porque não existe uma correlação entre o aumento dos preços e o “desejo por lucro excessivo” citado por Kamala.
The big picture: Agora, os democratas se defendem no momento em que Trump lidera por 9 pontos nas pesquisas sobre qual candidato lida melhor com a economia e a inflação.
Os temas são “altamente importantes” para 85% dos eleitores adultos, e são os tópicos que mais afetaram a popularidade de Biden, já que 56% dos americanos sentiram que a economia do país piorou na gestão dele.
BRASIL
A nova crise entre Congresso e STF
(Imagem: Wilton Junior)
“Pra gente, chega!” Antes esquecidas nas gavetas da Câmara, duas PECs que limitam os poderes do STF foram revividas por Arthur Lira e vão voltar a ser analisadas pelos deputados.
Uma acaba com as decisões monocráticas. Ou seja, um único ministro não vai poder tomar decisões na canetada sem ouvir a opinião dos outros 10 membros da Corte;
A outra autoriza que 2/3 dos deputados e senadores possam suspender decisões do STF caso acreditem que os juízes passaram de seus limites de atuação.
O que está por trás disso? Lira colocou as PECs para jogo depois que todos os ministros do STF deram um block nas emendas parlamentares e interromperam o pagamento de todas elas. É o famoso caso de “ação e reação”.
Se você não se lembra, as emendas são verbas bilionárias que os parlamentares indicam para obras e ações nos locais das suas bases para se fortalecerem com a população e ganharem mais votos no futuro.
Acontece que, desde 2019, eles podem enviar dinheiro para uma cidade sem dizer a finalidade do recurso. É como se a sua fatura do cartão só mostrasse o valor que você gastou.
Foram R$ 20 bi gastos assim nos últimos 4 anos. Enquanto o Supremo diz que só vai liberar emendas se elas tiverem mais transparência, o Congresso argumenta que os juízes estão interferindo onde não devem.
Bottom-line: As propostas nunca estiveram tão perto de ser aprovadas e podem marcar a iniciativa mais dura do Congresso contra o STF na história recente do país. As TVs do Supremo vão ficar ligadas 24/7 na TV Câmara. 👀
TECNOLOGIA
X encerra operação no Brasil depois de Moraes ameaçar prisão
(Imagem: Jorge Silva)
A solução foi ir embora. O escritório do X no Brasil foi oficialmente desligado e, agora, a rede social não tem mais nenhum funcionário atuando no nosso país.
A decisão de Elon Musk veio depois de uma série de ordens de Alexandre de Moraes para que perfis e posts de políticos e influenciadores de direita fossem tirados do ar.
“Cumpra-se.” As medidas eram sigilosas e aconteceram sem possibilidade de recurso por parte da empresa. Moraes assinava a ordem e mandava cumprir antes do processo chegar ao fim.
Além de não cumprir as ordens de bloqueio dos conteúdos, nos últimos dias, o X passou a publicar os decretos secretos do ministro do STF para o mundo inteiro ver.
💧 A gota d’água: Moraes então deu uma decisão dizendo que ou a plataforma derrubava os perfis indicados por ele, ou a representante legal da rede social no Brasil poderia ser presa por desobediência. Veja o documento aqui.
Foi aí que o X decidiu fechar o escritório e encerrar os contratos no nosso país. Isso porque, se a empresa não tem mais responsáveis por aqui, não tem quem Moraes possa mandar prender.
E o que muda agora? 📲
O X continua no ar no Brasil. Na prática, fica mais difícil das decisões do STF chegarem à plataforma, e os ministros podem acabar enviando ordens para as operadoras de telefonia — um processo mais demorado.
Com 22M de perfis, o Brasil é o 6º com mais usuários do X no mundo. O app é o mais baixado da nossa App Store e, todos os dias, mais de 9 milhões de brasileiros dizem comprar algo que viram na plataforma.
E por falar em Moraes… Mensagens mostram que assessores do ministro se irritaram com os EUA e tiveram “vontade de mandar uns jagunços” para pegar Allan dos Santos “na marra e colocar num avião brasileiro”.
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Sua marca pode se tornar uma operadora digital exclusiva
Como assim, dênius? Imagine ter uma operadora de celular personalizada com a identidade da sua marca — logotipo, cores e conteúdo — em um app exclusivo…
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NEGÓCIOS
O modelo Netflix pode salvar as companhias aéreas?
(Imagem: Annelise Capossela)
Não é segredo que a situação das companhias aéreas ao redor do mundo não é fácil. A recuperação judicial da GOL e a tentativa relâmpago da Itapemirim no setor são exemplos recentes.
Os motivos são vários. Entre pandemia, guerras e preços dos combustíveis, os custos para botar uma aeronave no ar são altos, assim com os custos de mantê-las em terra, nos aeroportos.
Em números: As companhias aéreas devem ter uma queda de US$ 2 bilhões nos lucros — 33% a menos do que no ano passado. Só no 1º trimestre, a perda foi de quase US$ 800 milhões em toda a indústria.
O que pode salvar? 💺
Uma companhia húngara de médio porte, a Wizz Air, lançou uma assinatura “all you can fly” por € 500/ano com voos ilimitados para diferentes destinos na Europa — incluindo Atenas, Madri e Paris.
Fazendo o paralelo, é o que a Netflix fez no mercado de filmes. Em vez de sempre comprar ou alugar o próximo filme, passamos a pagar uma taxa única que dava o acesso a todos os conteúdos de uma vez.
Parece fazer sentido… O voo médio de uma companhia aérea decola com 20% dos assentos vazios. Na prática, isso significa dinheiro deixado na mesa, uma vez que o custo marginal de um passageiro no voo é baixíssimo.
Ou seja, mesmo se os assinantes abusarem das viagens no ano, eles teoricamente ocupam esses assentos vazios, enquanto a empresa tem receita recorrente. Não à toa, o modelo tem se popularizado entre cias. que não são líderes do mercado.
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ECONOMIA
Geração Z não quer saber de álcool
(Imagem: InsideHook)
Uma pesquisa recente constatou que mais de 40% dos americanos está buscando beber menos bebidas alcoólicas em 2024, um aumento de 6 pontos percentuais YoY (Year over Year).
Entre os grupos demográficos, a geração Z é quem teve o maior salto, saindo de 40% em 2023 para 61% este ano.
Esse comportamento não é de hoje. Desde a pandemia, consumidores passaram a se preocupar mais com a saúde e o bem-estar — e essa tendência permaneceu, especialmente entre os mais jovens.
Tanto que a procura por alternativas não alcoólicas subiu no país, indo desde cervejas 0% a bebidas funcionais, que promovem níveis mais elevados de energia e melhor saúde digestiva e cerebral.
Essa demanda fez com que essas alternativas se tornassem um fenômeno global que deve alcançar um valor de mercado de quase US$ 250 bilhões em 2026.
Nos EUA, excluindo drinks que contêm cannabis, foram US$ 9 bilhões em vendas no varejo entre março de 2023 e março deste ano.
No entanto, o consumo do álcool está longe de acabar. Isso porque cerca de 80% dos que compram bebidas não alcoólicas também compram bebidas que contêm álcool.
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Descobertas da última Black Friday para a próxima
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5 OUTRAS MANCHETES
Os protestos continuam: Casas de opositores de Maduro são marcadas com “X” e moradores relatam ameaças de milícias
Era o crush da sua avó: Galã francês Alain Delon morre aos 88 anos
Mais de 1 milhão de médicos: Protestos eclodem na Índia e país enfrenta paralisações em hospitais após casos de violência
Vagas para 21 órgãos públicos: Mais de 2 milhões de brasileiros participaram do Enem dos Concursos
DICA DA EQUIPE
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OPINIÃO DO LEITOR
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