SUNDAY'S EDITION

“Independência ou morte!” Foram essas as palavras ditas por Dom Pedro I às margens do riacho Ipiranga, em 07 de setembro de 1822.

O gesto marcou o rompimento oficial com Portugal e o início do Império do Brasil. A famosa cena do quadro de Pedro Américo só seria pintada décadas depois, com um cavalo branco e heroísmo idealizado.

Na vida real, dizem, Dom Pedro estava montado numa mulinha e com dor de barriga.

BIG STORY

De uma liga de operários ao maior evento esportivo do planeta

(Imagem: Lucas Lopes | CNN)

Pela segunda vez na história, o Brasil foi palco de um jogo da maior liga de futebol americano do mundo, a NFL.

Se os pessimistas achavam que o esporte não “pegaria” no Brasil, é bom ressaltar que foram quase 50 mil pessoas em Itaquera e quase 2M assistindo a transmissão realizada pela Globo pelo YouTube.

A vitória do Los Angeles Chargers em cima do Kansas City Chiefs pela primeira rodada do torneio chamou atenção, mas a escolha do Brasil como palco é mais interessante ainda.

Nosso país já representa a terceira maior audiência da liga, que nasceu em 1920, na cidade de Canton, Ohio. Na época, os times eram formados por operários e jogadores de meio período.

Era um esporte que ninguém ligava

Durante boa parte do século 20, os EUA já eram apaixonados por esporte — mas o futebol americano não estava nem entre os favoritos.

Nos anos 1920 e 1930, o trono esportivo era dividido entre o boxe e o beisebol, com ídolos como Babe Ruth e Jack Dempsey, considerados heróis nacionais.

A NFL? Era uma liga periférica. Formada em 1920, com times criados por operários e jogadores de meio período, os jogos aconteciam em campos de terra batida, diante de plateias pequenas. Quase ninguém dava bola.

Na virada para os anos 1960, os EUA mudavam — e a cultura do país pedia um novo espetáculo. A televisão estava se tornando o novo altar do entretenimento, e os esportes que funcionavam bem na telinha ganhavam força.

O boxe, por exemplo, era estático demais. O beisebol, técnico demais. O futebol americano? Tinha ritmo, violência controlada, grandes jogadas, mascotes e cheerleaders.

Era o esporte perfeito para a TV. As emissoras NBC e CBS negociavam os direitos de transmissão, com os americanos se tornando cada vez mais atraídos pelo esporte.

Os estádios passaram a ser desenhados pensando no enquadramento das câmeras e o show começou a importar tanto quanto o placar. Mas a virada de chave veio em 1966, quando o Super Bowl foi criado.

Um verdadeiro evento cultural

(Imagem: Getty Images)

Mais do que a final do torneio — o Super Bowl se tornou o maior espetáculo esportivo e publicitário do mundo.

Na edição passada, foram 123 milhões de telespectadores só nos EUA, maior audiência da história da TV americana.

Cada comercial de 30 segundos custou em média US$ 7 milhões, e mesmo assim os espaços foram esgotados meses antes.

Marcas como Apple, Pepsi e Budweiser disputam esse palco para lançar campanhas globais, sabendo que o retorno em atenção e lembrança de marca é incomparável. Um único spot pode impactar mais do que meses de mídia tradicional.

  • O evento movimenta mais de US$ 1,3 bilhão em publicidade, ativações e consumo direto, tornando-se também um catalisador econômico e cultural.

  • É o segundo maior dia de consumo de comida nos EUA, atrás apenas do Dia de Ação de Graças (!!!!!).

Nos bastidores, artistas pagam para fazer do show do intervalo uma vitrine de alcance mundial — são mais de 190 países transmitindo o jogo.

Ok, agora voltando ao Brasil 🇧🇷 

Por aqui, tudo começa em 1969, com a TV Tupi. Partidas gravadas passaram a ser exibidas com as fitas enviadas pela CBS dias depois.

  • O ao vivo só chegou nos anos 90, com Luciano do Valle na Band. A ESPN consolidou a transmissão regular em 1992.

De lá pra cá, a base de fãs só cresceu. Hoje, são mais de 35 milhões no país, fazendo do Brasil o segundo maior mercado internacional da NFL, atrás apenas do México.

A NFL vale mais que Bahamas 🇧🇸 

O domínio da NFL é absoluto: Entre os 100 programas de TV mais assistidos nos EUA, no ano passado, 97 eram jogos de futebol americano.

Essa força se traduz em dinheiro. Em 2024, a liga faturou mais de US$ 23 bilhões — com uma meta de chegar a US$ 25 bilhões até 2027.

Para ter uma ideia, esse número já é maior que o PIB de países como Bahamas e Montenegro, e se aproxima de:

🇮🇸 Islândia > US$ 33 bi

🇵🇾 Paraguai > US$ 44 bi

🇧🇴 Bolívia > US$ 45 bi

O negócio passa pelos astros

Se os números da liga impressionam, os salários dos jogadores não ficam atrás. O quarterback Patrick Mahomes, do Kansas City Chiefs, QB 3x campeão do Super Bowl e considerado um dos melhores do atual ciclo, recebe cerca de US$ 45 milhões por temporada.

Esse valor é quase 3x maior que a remuneração média de um CEO das 500 maiores empresas dos EUA, que gira em torno de US$ 18,9 milhões.

Outro exemplo é Travis Kelce, tight end dos Chiefs. Ele ganha aproximadamente US$ 17 milhões por ano em campo, mas ampliou ainda mais sua fortuna com patrocínios e o seu podcast New Heights, avaliado em mais de US$ 100 milhões.

(Imagem: Getty Images)

Fora das quatro linhas, o namoro — agora noivado — com Taylor Swift, transformou o casal no centro das atenções globais, somando fãs que antes nunca tinham visto uma bola oval voar.

Estima-se que o “Taylor Swift Effect” tenha gerado mais de US$ 120 milhões em publicidade para a liga — isso inclui aumento de audiência, vendas de produtos, mídia espontânea e patrocínios.

Mas Travis está longe de ser o mais bem pago…

Dak Prescott, quarterback do Dallas Cowboys, assinou um contrato que o coloca como o jogador mais bem pago da liga: US$ 60 milhões por temporada.

O Cowboys é avaliado em US$ 13 bilhões, sendo o time esportivo mais valioso do mundo — muito à frente de gigantes como Real Madrid, Yankees e Golden State Warriors.

No ano passado, os Cowboys faturaram mais de US$ 1,2 bilhão e tiveram lucro operacional de US$ 629 milhões.

Por último, mas não menos importante

A primeira partida realizada no Brasil em 2024 movimentou cerca de R$ 336 milhões para a economia local. A expectativa é que essa sexta-feira tenha superado o marco do ano passado.

A GE TV transmite ao vivo pelo YouTube a partida de NY Giants x Washington Commanders, às 14h. Outros 13 jogos acontecem entre hoje e amanhã, alguns deles com transmissão da ESPN e SporTV.

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O sonho de morar fora ficou mais distante?

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MANCHETES DO DIA
EDITORIAL

Antes de mudar o Brasil, aprenda a cantar o hino

Deitado eternamente em berço esplêndido” não é só um trecho do nosso hino. É uma descrição poética do Brasil.

Um retrato de um país dotado de beleza natural exuberante e localização privilegiada, vivendo em um estado de plenitude — ou melhor, de passividade.

A cada quatro anos, a promessa de um hexa no futebol e na política. Mas, na prática, nada muito épico aconteceu desde 2002.

Cantamos que “o sol da liberdade, em raios fúlgidos, brilhou no céu da pátria nesse instante”, mas a maioria nem sabe o que isso significa.

Não sabe o que é fúlgido.
Não sabe o que foi o instante.
Não sabe o que é liberdade.

Falta vocabulário. Falta história. Falta vontade.

Decoramos refrões de músicas virais com precisão cirúrgica.
Reproduzimos cortes de podcast como se fossem filosofia.
Sabemos a coreografia da trend, mas não lembramos 2/3 da segunda parte do hino.

A primeira parte até que vai, especialmente quando toca antes do futebol de domingo à tarde.

Nas escolas, a sexta-feira recital, que antes era utilizada para cantar o hino do Brasil e da bandeira foi esquecida.

Boa parte dos professores de hoje em dia já nem sabem dizer se o trecho “se ergues a justiça da clava forte” é parte do hino ou não.

Agora, como esperar grandeza de um povo que não compreende seu hino?

Não é discurso patriota ou nacionalista, é só um convite para refletir.

Hoje, 203 anos depois do grito às margens do rio Ipiranga, é provável que você não saiba quem foi o primeiro presidente do Brasil, nem quando foi promulgada a Constituição vigente.

Ditaduras por aqui? Poucos sabem que foram duas — e uma delas instaurada por um dos poucos presidentes que você sabe de cor.

Mais uma vez, não é preciosismo, até porque saber nomes de presidentes e as bandeiras que o país já teve não te faz mais rico ou melhor no trabalho.

Mas um país que menospreza sua história acaba sempre ficando pra trás, fadado a se iludir com promessas, fantasias bem contadas e teorias da conspiração.

O conhecimento liberta e só ele te aproxima da verdade. Não é sobre tradição. É sobre pensar por si próprio e formar suas próprias convicções.

Ainda mais em um momento onde o futuro é cada vez menos global. Xi Jinping foi visto usando a roupa que Mao Tse utilizava na semana passada.

Na sexta-feira, Trump mudou o nome do Departamento de Defesa para Departamento de Guerra.

A verdade é dura: muitos brasileiros conhecem mais Odete Roitman do que Duque de Caxias.

Tiradentes é só aquele feriado prolongado. Santos Dumont é mais celebrado na Cartier de Londres do que pelos próprios brasileiros.

Tente citar 10 heróis nacionais que não sejam atrelados ao esporte ou ao entretenimento. Difícil, né? Como podem ser belas as aulas de história.

Talvez seja por isso que tenhamos virado massa de manobra. Sem raiz e sem convicção. Inflação nas alturas e dívida pública recorde.

Não há progresso onde se despreza a própria origem e o significado das coisas. Não há futuro onde o passado foi deixado de lado.

O Hino Nacional é mais do que um rito — é o resumo do que deveriam ser os valores da nação. No nosso caso: coragem, justiça, grandeza, luta, esperança.

Você quer um país melhor? Então comece aprendendo o hino.

Recite. Compreenda. Ensine. Honre.

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

→ Uma revisão de mais de 100 mil casos levantou uma dúvida incômoda: o uso de paracetamol na gravidez pode estar ligado a maior risco de autismo e TDAH nos bebês. Embora não haja provas definitivas, alguns estudos apontam aumento de até 21% nas chances. Leia mais.

→ Adoçante pode não ser tão “inofensivo” assim. Um estudo da USP com mais de 12 mil brasileiros mostrou que altos consumidores tiveram um declínio cognitivo até 62% mais rápido — o equivalente a 1,6 ano de envelhecimento. A associação mais forte foi em pessoas com menos de 60 anos e em diabéticos. Aprofunde.

→ O eclipse lunar total mais longo do ano acontece neste domingo, com 1h22 de duração. No Brasil, não será visível a olho nu — só de forma penumbral, sem mudanças perceptíveis. Mas dá para acompanhar ao vivo no YouTube do Observatório Nacional a partir das 12h. Entenda.

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TO GO

O dia começa com café passado na cozinha de madeira, luz entrando pelas janelas gigantes e o silêncio pontuado só pelo vento no campo.

À noite, é hora de acender a fogueira, abrir um vinho e deixar que o céu de Araxá cuide do resto.

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TO EAT WITH DR. PEANUT

O doce italiano que tem tudo pra bombar no seu domingo 🤌🏽

O pavê da Itália chama tiramisù. risos. Essa é uma versão pra levar no almoço de família e receber SÓ elogios. O toque especial e ingrediente — quase — secreto fica por conta da Dr. Peanut sabor Cookies, que deixa aquele sabor bom, hein? A influenciadora Cela fez a receita com o Fogaça e o resultado tá na foto aí em cima. 🤤

Ingredientes

  • 6 unidades de biscoito tipo champagne integral

  • 50ml de café coado forte

  • 2 colheres de sopa de Dr. Peanut Cookies

  • 100g de creme de ricota light

  • Adoçante ou mel a gosto

  • Cacau em pó para finalizar

Modo de preparo:

  1. Prepare a base: Molhe rapidamente os biscoitos no café e disponha-os no fundo do recipiente escolhido.

  2. Faça o creme: Misture o creme de ricota com Dr. Peanut Cookies e o adoçante (ou mel) até obter um creme liso e homogêneo.

  3. Monte o Tiramisù: Alterne camadas de biscoito e creme até preencher o recipiente.

  4. Finalize com sabor: Polvilhe cacau em pó por cima.

  5. Geladeira: Leve para gelar por pelo menos 1 hora antes de servir.

Dica extra: Sirva com raspas de chocolate amargo ou frutas vermelhas para um contraste de sabor ainda mais especial.

E pra seguir o passo a passo da receita com vídeo, que deixa ainda mais fácil… é só clicar aqui! Tem cupom pra garantir sua Dr. Peanut usando THENEWS. Hummm, domingou.

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ENTREVISTA

"Se fosse brasileiro, seria melhor que o Neymar"

Trouxemos números, negócios, contratos bilionários e o impacto cultural da NFL no Brasil. Mas como é viver tudo isso de dentro, só quem já esteve lá pode contar.

O the news conversou com Odell Beckham Jr., wide receiver campeão do Super Bowl pelos Los Angeles Rams e um dos personagens mais midiáticos da NFL.

Odell esteve no Brasil nessa semana e aproveitou a visita como um verdadeiro tour: passou pela Vila Belmiro ao lado de Neymar, surfou com Gabriel Medina e até apareceu na festa de aniversário de Gabigol.

A MField, agência responsável por trazer o jogador, busca criar conexões entre esporte, entretenimento e marcas. À convite deles, entrevistamos o astro em um papo bem descontraído.

(Imagem: NFL)

Começamos perguntando sobre esse movimento dos esportes americanos no Brasil. Odell disse:

“Era questão de tempo para a NFL crescer no Brasil. O mundo está sempre mudando e evoluindo. O futebol americano é um esporte coletivo, algo que todo mundo pode apoiar — e é diferente de assistir só ao futebol o tempo todo.”

Um campeão que não se acomoda

Em fevereiro de 2022, Odell estava em campo quando os Rams venceram o Super Bowl LVI contra o Cincinnati Bengals, conquistando o título mais cobiçado da liga. Mas, mesmo após realizar esse sonho, ele garante: a vontade de continuar vencendo só aumentou.

“Chegar ao Super Bowl e vencer é incrível, mas no fundo é sobre o trabalho feito antes. Quando você conquista um, quer dois, depois três. Cada temporada é uma chance de ser melhor do que no ano passado. É isso que te move.”

Brasil x Estados Unidos

Durante a conversa, também houve espaço para comparações culturais. Perguntado sobre o Maracanã, nosso estádio mais icônico, Odell imediatamente mencionou o Lambeau Field, casa do Green Bay Packers.

Sem time desde que foi dispensado pelo Miami Dolphins em 2024, ele tem se dedicado aos negócios, mas não descarta um retorno aos gramados — mesmo sem planos concretos no momento.

‘‘Estou esperando pela oportunidade de voltar. Então estou me certificando de fazer tudo certo na minha parte e o resto vai se resolver sozinho’’.

Além das quatro linhas

Mais adiante, Odell falou sobre um aspecto pouco visível nas transmissões: a rotina fora de campo.

“As pessoas acham que é futebol americano o tempo todo — trabalho, casa, repetir. Mas somos humanos. Temos famílias, responsabilidades, vidas fora do esporte. Existe mais na vida do que apenas o trabalho.”

Essa visão mais íntima se conecta com a maneira como ele quer ser lembrado:

“Quero que falem sobre meu caráter — quem eu sou como pessoa. O que fiz em campo é legal, mas, se você não é uma boa pessoa, não importa. É sobre ser um bom coração e ser inspiração positiva para as crianças.”

E, entre reflexões, sobrou espaço para uma provocação amigável:

“Se eu tivesse nascido no Brasil, seria melhor que o Neymar Jr.”

Odell e Neymar no gramado do Itaquera na sexta-feira | (Imagem: NFL)

TO WATCH & TO READ

O Estúdio (Apple TV+) – Seth Rogen assume um estúdio de cinema em crise, cercado por narcisistas premiados, egos corporativos e uma missão absurda: transformar um filme sobre Ki-Suco em arte. A sátira dirigida por Rogen e Evan Goldberg combina caos estilizado, participações impagáveis e piadas metalinguísticas que colocam Hollywood diante do espelho — e riem quando ela tenta parecer profunda.

Parece conversa fiada, mas a tal da glicose está mesmo por trás de muita coisa que a gente sente: da espinha no queixo à vontade de deitar depois do almoço. Neste best-seller, a bioquímica Jessie Inchauspé ensina como domar os picos de açúcar no sangue com truques simples — como comer salada antes do arroz. Leitura obrigatória pra quem quer viver melhor sem virar o chato da dieta.

ICYM
RODAPÉ
SUNDAY'S (the news)

A edição de domingo do seu jornal favorito. Nunca seja chato ou desinteressante — ainda mais no almoço de família. Com essa leitura, você terá sempre algo a acrescentar no almoço de logo mais.

  • Sentiu falta do termômetro? É proposital. Domingo vai ser sempre diferente dos dias comuns da semana.

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